quinta-feira, 28 de julho de 2011

MINICURSO "CINEMA: HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA QUE VIROU ARTE EM MOVIMENTO"

MINICURSO "CINEMA:
HISTÓRIA E EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA
QUE VIROU ARTE EM MOVIMENTO"

Evento em 4 encontros NOTURNOS.
Período: de 01 a 04 de AGOSTO de 2011
Horário: às 18:30h
Investimento: R$ 5,00 (cindo reais)
Locais de inscrição: Sala do Projeto Imagens: Cinema na UEFS (andar superior da Biblioteca da UEFS) ou Hall de entrada da Biblioteca Central Julieta Carteado (campus da UEFS, Feira de Santana-BA)
Local do evento: Sala de Projeção na Biblioteca Central Julieta Carteado (campus da UEFS)
Carga Horária: 30 horas
Informações: (75)9112-6683 (Eduardo), 3161-8368( Projeto Imagens) ou pelo e-mail historiadocinema@hotmail.c​om
Ministrante do curso: Eduardo Lincoln (graduando do curso de Letras com Língua Inglesa), do departamento de Letras e Artes, da UEFS e bolsista PIBEX na área de Cinema.

PROGRAMAÇÃO DO CURSO:

Dia 01/08 (Segunda-feira), às 18:30h
Explanação do tema: Do nascimento do cinema, no século XIX à década de 1930.
Exibição do filme O GRANDE DITADOR (de Charles Chaplin, 1940, comédia, 124 minutos, P&B)

Dia 02/08 (Terça-feira), às 18:30h
Explanação do tema: A Era de Ouro do Cinema: Os anos 1940 e 1950.
Exibição do filme HORAS DE DESESPERO (de William Wyler, 1955, suspense, 112 minutos, P&B)

Dia 03/08 (Quarta-feira), às 18:30h
Explanação do tema: O Cinema Independente dos anos 1960 e 1970.
Exibição do filme OS PÁSSAROS (de Alfred Hitchcock, 1963, suspense, 124 minutos, colorido)

Dia 04/08 (Quinta-feira), às 18:30h
Explanação do tema: Dos Bluckbusters da década de 1980 à revolução digital do século XXI.
Exibição do filme O PIANO (de Jane Campion, 1993, drama romântico, 121 minutos, colorido)

Conto de Machado de Assis (A CARTOMANTE) é adaptado para o Teatro


A CARTOMANTE - sábado é a pré-estréia de mais um conto do PROJETO CONTO EM CENA. .
TEATRO DO CUCA - SÁBADO, DIA 30 DE JULHO ÀS 20:30H
CONFIRMEM SUA PRESENÇA PELO TEL. 9133-1073 OU PELAS REDES SOCIAIS.

Diagnóstico da atual gestão da Cultura Municipal de Feira de Santana-Ba


A Cultura Artística em Feira de Santana tem representado para nós artistas e produtores da terra, um ato de bravura e luta diária há mais de 20 anos e a presença do Estado e do Município sempre importou em constrangimentos. O estado vem devagarinho descentralizando a arte da capital e valorizando o interior. Mas o Município de Feira de Santana, nunca se importou na elaboração de um projeto de Políticas Públicas Culturais, cabendo tão somente aos artistas arcarem quase que sozinhos com todos os encargos inerentes à produção artística. Enquanto que algumas autoridades, além de não desempenharem suas funções, ainda confundem a opinião pública, com um sem fins de promessas sem fundamentos e deixadas para trás na esteira do tempo. No entanto, pondo de lado as queixas, a verdade é que a arte em todos os setores não tem deixado de fluir na cidade, com poucos artistas conseguindo produzir seus trabalhos, uns sem amparo e outros poucos amparados por uma única Lei municipal do Pró Cultura, participando inclusive de concursos e Festivais fora do nosso âmbito municipal. A nossa lei Orgânica tem deixado muito a desejar no aspecto de uma participação mais efetiva no amparo á cultura artística. Principalmente no descumprimento dessa lei, citando por exemplo o Art. 150. § 2º Serão instalados nos centros culturais, além de bibliotecas e oficinas, cursos de redação, artes plásticas, artesanato, música, dança e expressão corporal, fotografia, cinema, teatro, literatura, filosofia, e estudos sobre a cultura afro-brasileira e indígena.
OBS: Algumas oficinas foram implantadas no Centro de Cultura Maestro, porem não tem coordenadores para cada gênero de oficina artística. Precisa fazer um projeto de reforma adequada para as oficinas. E um Projeto e Revitalização de C.C.M.Miro. Reforma geral físico e ideólogico
Art. 151. O Município apoiará e incentivará a valorização, a produção e difusão das manifestações culturais, com prioridade para aquelas diretamente ligadas à sua história, comunidade e aos seus bens, por meio de:
– criação, manutenção e abertura de espaços culturais;
Os espaços culturais: Teatro Municipal Margarida Ribeiro: Desde que foi inaugurado no final da última gestão, equipado com mesa de luz e Som até hoje não se nomeou um técnico de Som e outro de Luz e seu apoios: apoios de palco afinadores de varas de luz . Não tem Bilheteiro, Nem Porteiro , Nem a nomeação de um Diretor ou gestor.
O centro de Cultura Maestro Miro- Totalmente inadequado para as oficinas de artes. As salas não são acústicas. O professor e os alunos ouvem o trabalho do outro colega, atrapalhando a concentração. Não tem ar condicionado. Também precisa de técnicos de Luz e Som e os apoio de palco e afinadores de luz, não tem porteiro, nem bilheteiro. O trabalho, como já vimos não depende só do alunado para dar certo mais também da competência do poder público. O Espaço Marcus Morais, não é adequado para apresentações artísticas, feiras artesanais, feiras de livros, e não pode ainda ser chamado de espaço Cultural.
– intercâmbio cultural e artístico com outros municípios e estados; No Nosso Municipio não há Festivais Nacionais de Artes. Nosso Município não conta com dotação para concretizar um projeto de políticas Culturais). Não se cria Editais, nem concursos para artistas, nem Festivais de Artes,
– aperfeiçoamento e valorização dos profissionais de cultura;
Parágrafo único. Serão assegurados recursos públicos aos projetos culturais, especialmente aqueles ligados às artes plásticas e cênicas, que participem de eventos oficiais estaduais, nacionais ou internacionais, conforme critérios especificados em lei.
A Cultura artística considerada valor abstrato nunca significou nada para o município de Feira de Santana. Nosso poder municipal, infelizmente nunca se interessou para concretizar um plano que atenda as necessidades mínimas da categoria artística para que a atualidade engendre o seu futuro cultural. Para romper então com as injustiças sociais e o subdesenvolvimento, é preciso que que o Município de Feira de Santana, promova de fato a atenção para popularização das artes, como forma de reverter esta apática participação, traduzida na desvalorização dos artistas da terra e entraves burocráticos que atrasam pagamentos, pressupondo assim a inexistência de um plano cultural oficial. Sem a interferência do município no processo de subvenção da cultura artística, as capitais sugarão os recursos, ficando o interior à mingua, como tem estado cada vez mais distante da Cultura e os nossos artistas terão que partir para as metrópoles que já estão cheias de artistas que não tiveram o apoio de Governantes que fazem das cidades moribundas, sem dar o mínimo valor a cultura artística.

1º FÓRUM MUNICIPAL DE CULTURA DE FEIRA DE SANTANA




Aconteceu ontem dia 27 de julho 2011 o 1º Forum Municipal de Cultura de Feira de Santana,, nas dependências do Centro de Cultura Maestro Miro.
O 1ºFórum Municipal de Cultura foi um instrumento para a consolidação do diálogo entre os diferentes setores do meio artístico e sócio-cultural, focalizando, de maneira especial, a relação da cultura com o desenvolvimento da sociedade, priorizando o debate e a proposição de políticas públicas culturais aos gestores do município.
O Evento foi aberto Pelo o Secretário de Cultura, Euclides Artur e O Presidente da Fundação Cultural Municipal Augusto César Orrico,que logo após, se retiraram, sem dar nenhuma satisfação á plenária, deixando somento o Conselho de Cultura, para responder e decutir as dúvidas e propostas dos seguimentos culturais. Essa conduta dos ditos representantes oficiais da Cultura, mosta a continuação do descaso e da ápatica gestão dessas duas Intituições Municipais.Que outro evento era mais importante que o 1º Forum Municipal de Cultura, prara o Secretario de Cultura Euclides Artur e o Presidente da Fundação Egberto Costa,Augusto César Orrico não permanecerem no evento?
Deixando de lado essa conduta dos representantes da Cultura Municipal,tivemos ainda a presença do Consultor de Cultura Igor Almeida, que fez uma belíssima palestra sobre a importância do município criar o Plano Municipal de Cultura, como estratégia para consolidação do desenvolvimento sócio-cultural.houve muita coisa positiva.Os poucos artistas ou agentes culturais, estavão organizados e muita gente politizada.Fizeram um diagnóstico sobre problemas na cultura de Feira. E depois fizeram organizadamente, Propostas e sugestões etc,Isso tudo foi para se fazer ou elaborar uma lei de Fundo Municipal de Cultura, para Feira de Santana.Agora é só esperar que os nossos representantes políticos, (Vereadores e prefeito) não continuem com essa apática participação na Cultura Feirense. Aprovando assinando e sancionando o documento elaborado pela plenária para o Fundo Municipal de Cultura Feira de Santana.